18.5.15

Reflexão | A Auto-estima e a Sociedade

Hoje no comboio de volta a casa, ao fim de uma 8 dias inteirinhos de Queima das Fitas, li a revista da Cristina, que desde que saiu que compro sempre e adoro. E adoro porque tem de tudo. Não é uma típica revista! Fala essencialmente do nosso país e das pessoas nele. Não se vê cá celebridades estrangeiras. Já é gasto. Pessoas comuns, sem fama, que participam e revelam as suas histórias, e olhem que tem algumas surpreendentes e outras que chegam a chocar. E eu venho com isto tudo para dar a um pequeno artigo sobre "as mulheres bonitas são as mais inseguras". Concordo e discordo. Existe por aí muita mulher bonita que sabe bem as linhas que tem. Mas também existem outras bem lindas que não sabem o que têm. E então quando há as que não foram bem abonadas mas acham que sim. Uma coisa é verdade, acho muito bem que cada mulher faça para se sentir bonita. Tanto por fora como por dentro. Todas nós merecemos nos mimar  e nos sentirmos o melhor possível. Há olhos, gostos para tudo e todos. Ninguém fica a perder, só se quiser. É preciso saber escolher e viver. 
A auto-estima 90% das vezes vem da sociedade. Se esta critica a auto-estima vai abaixo. Se sentirmos que, depois de nos arranjarmos e nos sentirmos bonitas, ninguém repara em nós a auto-estima cai a pique. É uma grande verdade. Também há um outro lado que defendo: mulheres que se arranjam só para agradarem aos homens não têm auto-estima. Uma mulher arranja-se para si, para se sentir bela, e confiante. Uma vez ouvi: "Eu quando uso lingerie sinto-me mais inteligente". Acredito e bem. Quando mais confiante se sentir mais probabilidade de tudo correr pelo melhor. 
Façam por vocês, não por ninguém. Sintam-se bem, bonitas e apreciem tudo em volta. Não há mais importante que o bem estar próprio. Confiem. 



Love, 
Patrícia 

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